Digirati: muito além de digital
Você sabe o que significa?
O termo Digirati (ou Digerati) não surgiu ontem — é um poderoso blend de “digital” + “literati”, que une domínio tecnológico, erudição, curiosidade intelectual e influência prática na transformação do analógico para o digital. Foi cunhado em janeiro de 1992 por Tim Race, editor do The New York Times, ao participar da edição de um artigo de John Markoff.
Hoje, empresas verdadeiramente digitais — os Digirati — não se limitam a ter presença online ou a dizer que usam IA em algumas rotinas. Elas reprogramam completamente seus modelos de gestão. Transformam dados em modelos estratégicos preditivos, delegam decisões simples à inteligência artificial, personalizam processos ao antecipar etapas de cada jornada e aceleram entregas. Investem em cultura digital como prática diária, constroem ecossistemas colaborativos em vez de silos e sabem que cultura não nasce em workshop: é prática contínua, incentivo permanente e recrutamento de pessoas certas e diversas.
Estudos do MIT e da Capgemini mostram que empresas nesse grupo — aquelas maduras digitalmente tanto em intensidade tecnológica quanto na capacidade de gestão da transformação — alcançam até 26% mais lucratividade, geram 9% mais receita com ativos físicos e atingem 12% maior valorização de mercado em comparação com seus pares.
Na 2na, queremos cultivar esse olhar: não transformar você em digital, mas ressignificar sua potência humana usando de forma inteligente o banquete de tecnologia disponível no mercado. Quando você muda e sua equipe muda, a organização inteira se transforma junto.
Não se trata de adquirir soluções ou contratar consultoria. É sobre mudar o jeito de pensar, decidir e agir.
Adoramos começar pela Direção e pelo Conselho — afinal, a transformação começa sempre com o tone from the top!